segunda-feira, julho 26, 2004

Olá a todos,

Foi muito proveitoso o congresso dessa última semana, motivo pelo qual estive ausente. A programação está no link www.cienciapolitica.org.br

Fiz meu cadastro no Orkut www.orkut.com e criei a comunidade Interconexos. Não sabia que a comunidade estava nesse nível de relacionamento, tem várias comunidades de Direito Internacional e Relações Internacionais, muito interessantes. O Orkut é um grande argumento para aqueles que dizem que não existe a sociedade internacional... e fiquei com uma vontade de ler o "Sociedade em Rede"do Manuel Castells.

Página da Diplomacia Chinesa em português: http://po1.chinabroadcast.cn/wj/


UNCTAD vê "revolução silenciosa" no comercio internacional
cri http://po1.chinabroadcast.cn/1/2004/06/08/1@10582.htm
O Mundo assiste pela primeira vez a história de uma "revolução silenciosa" no comércio internacional, disseram ontem, dia 7, no Rio de Janeiro, autoridades da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento.
A afirmação foi feita pela diretora de Comércio, Bens e Serviços da UNCTAD, Lakshmi Puri, num discurso durante a semana de Comércio Exterior do Rio, um evento preparativo para a Conferência desse organismo na cidade de São Paulo.
Puri explicou que a "revolução" é percebível, comprovando que o 43% de todas as exportações do mundo ocorrem entre os países em desenvolvimento, por isso é chamado comércio Sul- Sul, o que, é mais significativo.
A alta funcionária internacional destacou que países em desenvolvimento como China, Índia e Brasil tornaram-se grandes centros exportadores e, no caso particular dos dois últimos, o comércio bilateral há crescido cinco vezes nos últimos 3 anos.
Purí assinalou a importância de acordos como estabelecidos entre Índia, Brasil e Sul da África, no que os três países se propõem elevar o volume de seus intercâmbios comerciais e triangulares.
Ela ainda afirmou que todas as operações de exportação e importação beneficiam diretamente a população de qualquer país. Ela acresentou que as exportações abrem caminho para que os pequenos e medios produtores podem ter maior seguridade e melhores condições para colocar seus produtos, inclusive no mercado interno.

Governo chinês protege as línguas das minorias nacionais e dialetos
cri
Usando da palavra hoje na 89ª Conferência Internacional do Esperando, o diretor da Administração de Línguas do Ministério da Educação da China, Yang Guang disse que o governo chinês continuará protegendo e desenvolvendo as línguas das minorias nacionais e dialetos do país.
Ele afirmou que a China possui mais de 80 línguas étnicas e um grande número de dialetos da etnia Han. Diante da situação, órgãos legislativos e governos de todos os níveis esforçam-se pela igualdade das línguas e salvaguarda a diversidade e a harmonia dos idiomas usados no país.
A constituição chinesa estipula que todas as etnias têm a liberdade de usar e desenvolver suas línguas. Paralelamente à popularização do Putonghua (mandarim) em todo o país, o governo presta atenção ao valor cultural dos dialetos, garantindo seu uso e desenvolvimento.
Na mesma ocasião, Yang Guang reiterou a necessidade de proteger as línguas à beira de extinção ameaçadas pela globalização.
Ele acrescentou que a igualdade entre as línguas é a base da igualdade entre os países e nações, pois se relaciona à soberania e à dignidade nacional.
Ele conclamou a cooperação internacional para proteger os idiomas e dialetos ameaçados de extinção.

Até a próxima!

Ana Marta